2016 foi o ano em que o mercado conseguiu finalmente diferenciar celebridades, influenciadores e micro-influenciadores. Enquanto as celebridades e os influenciadores on-line se tornaram cada vez mais parte do dia a dia da propaganda, cruzando as fronteiras do digital para os meios tradicionais, os micro-influenciadores, aqueles que possuem até 1.000 seguidores, se destacam pelo maior poder de influência, mesmo estando longe da fama ubíqua (eles são a cauda longa da influência).

Um estudo realizado pela Takumi com 500 mil perfis no Instagram identificou que influenciadores com até mil seguidores geram engajamento de até 9.7%, 5x o engajamento dos influenciadores que possuem mais de 100 mil seguidores. Os micro-influenciadores também se engajam 22x mais em conversas sobre produtos do que o consumidor comum. E 82% dos consumidores declararam que consideram altamente uma ação a partir da recomendação de um micro-influenciador.

Se ninguém tem dúvida sobre a capacidade dos micro-influenciadores de motivarem a decisão de compra, o problema agora é: como achá-los e como engajá-los. É o que iremos descobrir em 2017 medindo as ações que geram maior retorno para as marcas.